Agressão de diretor do Socorrão repercute na Câmara Federal, Câmara Municipal e Assembleia Legislativa

Por Luís Pablo Política
 
Vereador Marquinho da Vila Luizão

Vereador Marquinho da Vila Luizão

Depois que o deputado Roberto Costa condenou a atitude do diretor-geral do Socorrão I, Yglésio Moyses, de debochar de um filho menor de 8 anos do jornalista e blogueiro Luís Cardoso, da tribuna da Assembleia Legislativa (reveja aqui, aqui, aqui e aqui), foi a vez da Câmara Municipal de São Luís, que tem uma pauta para ser apreciado com um pedido de moção de repúdio ao médico.

O vereador Marquinhos da Vila Luizão, autor da proposta, disse que em pleno o século XXI não concebe que um médico que descrimina crianças esteja ocupando um cargo público.

Para o vereador, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior está na obrigação de afastar o médico do cargo de chefia do Socorrão. “Ora, se ele trata uma criança de forma agressiva, o que dirá então de um enfermo adulto que se acha abandonado nas dependências do hospital?”, indagou Marquinhos da Vila Luizão.

O também vereador Fábio Câmara anunciou que fará um pronunciamento para condenar a atitude deo diretor Yglésio Moyses e informou que pedirá ao Ministério Público da criança e do adolescente providências contra o agressor.

Deputado Chiquinho Escórcio

Deputado Chiquinho Escórcio

Na Câmara Federal o deputado Chiquinho Escórcio (PMDB-MA) também fará um pronunciamento para repudiar o gesto discriminatório do diretor do Socorrão I.

Escórcio entende que em qualquer cidade civilizada um médico não estaria mais ocupando um cargo de direção e, principalmente, numa casa de saúde pública.

Mas o que se tem observado é o silêncio comprometedor do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. O blog do Luís Cardoso foi o maior defensor da candidatura do hoje prefeito do PTC e mesmo tendo o seu filho sendo vítima do médico, o prefeito optou por ficar do lado do diretor do Socorrão.

Alias, em todas as agressões feitas pelo médico a um menor de 8 anos e aos funcionários do próprio Socorrão, além do presidente da Embratur, Flávio Dino, o médico sempre teve a proteção do pai, Edivaldo Holanda, e do filho, Edivaldo Holanda Júnior.

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses

6 comentários em “Agressão de diretor do Socorrão repercute na Câmara Federal, Câmara Municipal e Assembleia Legislativa”

  1. lula

    affff…. que abuso hein luis pablo, troca o disco!

  2. Rosana Bordalo

    Nesse caso esperamos que prevaleça o senso de justiça e o bom senso de Edivaldo Holanda Júnior já que o clamor da sociedade e da classe política é de indignação pela postura do Dr. Yglésio Moyses com relação ao filho do jornalista Luís Cardoso.

  3. Mario Sergio Cardoso

    Esse deputado não foi o que furou a fila da Caixa Econômica e quando foi alertado por um servidor que a sua atitude era incompatível arrotou que ele era deputado – Sabe com quem estais falando? Me compre um bode. Esse povo está todo querendo ibope. Voces falam de todo mundo, ridicularizam as pessoas, julgam e só por que o iglesias fez um comentário jocoso ele deve ser punido, ou coisa assim… me compre um bode.
    Coloca meu comentário, pois tens a mania de não colocar os comentários quando eles não te são favoráveis.
    Mário

  4. Ska

    Francamente.

    Eas agressões contra ele feitas por você? Não repercutem?

  5. Alessandro Martins

    Esse Yglesio é um recaucado mal caráter Luis Pablo vc precisa ver como ele trata os funcionarios em geral do Socorrão não existe ética profissional nele não eu estou é esse prefeito que não faz nada sobre essas agressões que há no hospital e agora com essa criança de 8 anos ABSURDO manter um criminoso desse num cargo até pq isso foi uma agressão que é crime e passível de Ação Penal!!!!!!
    FORA YGLESIO FORA YGLESIO RUA RUA PRA ESSE MULEQUE TRAVESTIDO DE MÉDICO!!!!
    VCS TEM QUE ACIONAR A JUSTIÇA E NÃO SOMENTE A MÍDIA!!!!!

  6. Charge eletrônica: Yglésio Surprise… : Blog Dudu Costa

    […] entendeu? Entenda aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e […]

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