Combustível de ouro: prefeitura de Bacabal vai gastar R$ 725 mil em 9 meses

Por Luís Pablo Política
 

consumo-gasolina-1Já virou brincadeira a forma como os gestores municipais das prefeituras maranhenses vem utilizando os recursos públicos.

Parece até que desdenham do Ministério Público, que aparentemente não tem se movimentado para acabar com a farra de contratos duvidosos.

A prefeitura de Bacabal, por exemplo, firmou um contrato apreço de outro por R$ 725 mil para a aquisição de combustíveis e lubrificantes. A agraciada empresa foi a G J Sousa Lacerda & Cia Ltda.

O prefeito Zé Alberto terá que gastar 160 mil litros de óleo diesel e mais 130 mil de gasolina comum para atender as necessidades de apenas uma secretaria: a de Educação.

Detalhe: todo esse combustível deverá ser consumido até o final deste ano, de acordo com a publicação do Diário Oficial do dia 2 de abril.

Prefeitura de Bacabal

4 comentários em “Combustível de ouro: prefeitura de Bacabal vai gastar R$ 725 mil em 9 meses”

  1. Francisco da Conceição Pinto ( vereador Bebeto )

    E o dono do posto e secretario da prefeitura e seu filho e diretor do SAAE.

  2. Marcos

    Caro Luís

    Essa prefeitura vai gastar é pocuo comparando com a prefeitura de Guimarães, cujo o município, é bem menor em relação a Bacabal!

  3. Rogerio Costa Pereira

    Comente o de Pinheiro; Filcuca licitou R$6.000.000,00 em dois Postos de Combustíveis, agora a grande novidade: ” Os Dois são deles”. E vou colocar no seu email, agora tenha coragem de divulgar também!!!

  4. Jorge

    Concordo com você que essa é um prática muito usual nos nossos municípios. Contudo, é bom observar o seguinte neste caso específico: não houve, pelo menos com as informações contidas na notícia, assinatura de contrato. A licitação é para registro de preço, com vigência de 12 (doze) meses. Essa forma de licitar (Sistema de Registro de Preço) é utilizada quando você não pode estimar o quantitativo a ser contratado e que necessite de contratações frequentes. Resumindo: não há empenho e nem a obrigação de comprar tudo no período, portanto.

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