Empresa Transbrasiliana fecha as portas e deixa funcionários sem pagamentos

Por Luís Pablo Denúncia
 

A empresa de transportes Transbrasiliana decretou estado de falência, e cerca de 120 pessoas que trabalharam na empresa cobram na justiça o recebimento dos direitos trabalhistas.

Os funcionários foram colocados para a rua desde o ano passado e até agora não viram a cor do dinheiro que lhe são de direito. Além de quatro meses de salários atrasados, os funcionários cobram o pagamento das férias e o repasse do FGTS, alguns em atraso há mais de dois anos.

A Transbrasiliana fazia rota em vários estados do Maranhão e no Tocantins e era uma das empresas mais requisitadas no setor. O advogado Marcos Vidal, que representa os empregados demitidos, disse que a empresa alega enfrentar problemas financeiros.

Foi pedido recuperação judicial no ano passado, porém a empresa fechou as portas em junho de 2016 deixando para trás um grande acúmulo de dívidas.

Os empregados que se dedicaram anos a empresa temem não receber o dinheiro nunca mais.

8 comentários em “Empresa Transbrasiliana fecha as portas e deixa funcionários sem pagamentos”

  1. Zé de Riba

    Essa empresa tem agora novo CNPJ e obviamente nova razão social: RÁPIDO MARAJÓ. Só ir atrás desses desgraçados.

  2. Aldo

    Essa empresa quebrou por conta dos funcionários safados e LADRÕES, toda viagem dessa empresa os motoristas levam vários passageiros clandestinos e cobram sem tirar passagem, sempre dava confusão pois quem tirava as passagens em guichês não tinham onde sentar, e por conta da ganância dos motoristas que paravam em rodovias, direto os ônibus eram assaltados, fui assaltado duas vezes por esse motivo. Tenho pena dos donos e perdemos uma grande empresa na região norte!

  3. Rodrigo

    Os motoristas faliram a empresa

  4. Rodrigo

    A empresa está sem dinheiro para pagar ninguem vai ser decretado a falencia e ficar tudo por isso mesmo nem os fornecedores irão receber e outros credores a empresa está totalmente sem dinheiro.

  5. Haian Maues

    ki pra Altamira esses motorista robava muito não tem que pagar eles não eles já tão pago oh tanto que eles robaro aki no para

  6. Alderico leandro

    Com certeza roubam a muitos anos, ja teve vizinhos aqui que se aposentaram e roubavam direto. Um dia entrei em um onibus deles, so no trecho que faltava pra chegar em Goiania tinha nove passageiros sem passagem. Como eu trabalhei no grupo e falei com o motorista e disse ao motorista que era amigo di chefe da fiscaluzação e ainda liguei pra o amigo na frente dele. O motorista quase unfartou…passou mal..eu disse a ele que nao tinha nada com isso..pra ele sossegar..mesmo assim ele me deu bloco de passagens e pediu para eu preencher 9 passagens. E ai da prencheu mais uma. E enfiou no meu bolso..eu disse que nao precisava pois eu nao pagava pois a empresa que eu trabalhava pagava..e mesmo assim nao quiz pegar a passagem de volta.mezm9 porque ja tinga preenchido mesmo. Esse grupo vem sendo roubada a 50 anos vu muitas vezes. Trabalhei no grupo e muitos cobradores e motorista e tambem aqueles operadores de catracas foram pegos roubando..foram muitos roubos..que foram acumuland

    o juntando o preço do oleo diesel entre outras que so podia dar nisso.

  7. José Menezes Grecco

    Realmente os motoristas faziam isso (chamado de cabritagem). É fácil acusar, mas ninguém comentou o porquê de fazer isso. São errados? sim, são, mas como um empresário quer ter funcionários honestos se ele próprio é desonesto? Quantos funcionários foram mandados embora e não receberam seus direitos? Como um empresário coloca na mão de um motorista, equipamentos caros e as vidas dos passageiros e paga um salário de miséria, que não é digno para um profissional que fica várias horas na estrada, e ainda por cima tem que descansar em um cúbicúlo próximo ao eixo traseiro, correndo risco de vida? Na hora que os empresários do setor resolverem reconhecer o trabalho dos profissionais da estrada, e pagarem um salário decente, com certeza esse tipo de atitude vai terminar.

  8. Josenildo

    FOI O CASO DA EMPRESA SÃO GERALDO

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