Filho de músico do Maranhão substitui Chimbinha na Banda Calypso
O Estado
Ian Marinho assume a guitarra de Chimbinha na Banda Calypso
O tempo está fechado para Joelma e Chimbinha, mas para o guitarrista pernambucano Ian Marinho, filho do músico maranhense Nosly, um lindo arcoíris sela um novo tempo em sua carreira. É que ele foi convidado para substituir Chimbinha que, segundo sua assessoria, teve que se afastar da Banda Calypso para se recuperar de uma cirurgia nos olhos.
“Era uma operação já marcada há algum tempo. Depois desse período de 15 dias, Chimbinha volta à banda”, declarou Agatha Santos, assessora da Banda Calypso.
Natural de Olinda (PE), Ian Marinho tem 25 anos e há algum tempo atua no circuito musical. Ele fazia parte do Forró Anjo Azul antes de se desligar para assumir a Banda Calypso. Além da guitarra, ele toca cavaquinho e bandolim. Em uma rede social, Ian demonstra estar extasiado pelo momento em que vive. Ele chegou a citar uma passagem bíblica para destacar a sensação de tocar em uma das maiores bandas de música popular brasileira.
“Deus responde às nossas orações de forma que não esperamos não dizendo ‘Sim’ ou ‘Não’ ou ‘Espera’, mas dizendo, em vez disso, ‘eu tenho algo melhor para ti’. Muitas vezes na minha vida eu olhei para trás e percebi que Deus não respondeu às minhas orações do modo que eu queria que Ele fizesse, mas de uma forma muito melhor”, publicou em sua rede social.
Ian Marinho assumiu o posto no dia 5 de setembro, em um show realizado pela Banda Calypso em Porto Grande (AP). Em um vídeo que circula pela internet, Joelma dá as boas vindas ao guitarrista pernambucano e diz que ele é bem vindo na família Calypso.
12/09/2015 às 10:31
acho que esta operação é mais acima dos olhos, local conhecido como cornos. kkkkkkkkk
12/09/2015 às 21:00
Uma pena que grandes músicos maranhenses não conseguiram direcionar seus filhos a percursos musicais menos ásperos aos ouvidos. Josias Sobrinho tem um filho pagodeiro e agora Nosly com seu filho tocando forró eletrônico.
14/09/2015 às 13:52
A quem interessar possa, quero deixar claro aqui que o fato de Cassiano Sobrinho, meu querido filho, ser ou não ser “pagodeiro”, não significa qualquer demérito para para mim ou qualquer um dos seus familiares. A nós interessa apenas a dignidade com que ele conduz sua vida. A tempo: tenho um segundo filho músico, Lucas Sobrinho, que deve ser chamado, de acordo com a intenção expressa, no comentário ao post, sobre seu irmão, de roqueiro. Já não preciso dizer mais. Obrigado pela oportunidade.