“A Prefeitura nunca pagou uma conta da Caema desde 2008”, garantiu o assessor da Companhia, Gilberto Lima.

Por uma dívida de R$ 20 milhões, a Caema cortou o abastecimento de água do Estádio Nhozinho Santos, na véspera do grande jogo entre o Sampaio Corrêa e Atlético Paranaense, válido pela primeira rodada da Copa do Brasil.

O fornecimento de água da praça desportiva foi cortado por outras vezes e religado “de forma clandestina”. Somente a dívida do estádio seria de R$ 1,997,427.

Além do Estádio Municipal, o Terminal de Integração da Praia Grande também teve a água cortada na operação da Caema. Qualquer órgão público que religar a água de forma irregular, a Companhia fará um boletim de ocorrência sobre o caso na delegacia de Defraudações. (Com informações do O Imparcial)