Caso Décio: Júnior Bolinha e Gláucio Alencar trocam acusações
Agiota Gláucio Alencar
Segundo o delegado, o agiota Gláucio acusou o empresário Júnior Bolinha de ter sido o responsável pelo crime do jornalista.
Júnior Bolinha, por sua vez, também teria colocado toda responsabilidade do crime em Gláucio e José Miranda (pai do agiota).
Empresário Júnior Bolinha
Gláucio e Miranda teriam sido os financiadores da morte de Décio Sá. Eles teriam repassado R$ 100 mil para Júnior Bolinha para que fosse entregue a Jonathan de Souza Silva, o executor.
A polícia segue investigando o envolvimento da quadrilha com outros figurões sob sigilo.
14/06/2012 às 15:10
A história só se repetiu http://imirante.globo.com/noticias/2010/10/13/pagina256410.shtml
Vejam.
14/06/2012 às 15:51
PREFEITOS ENROLADOS
O secretário Aluísio Mendes confirmou que muitos documentos de prefeituras do Maranhão foram apreendidos em poder da quadrilha. A documentação será toda analisada, mas a tendência é que alguns gestores públicos, prefeitos e secretários municipais, possam estar envolvidos com a quadrilha, pois eram partícipes do crime de agiotagem e pior, com dinheiro público.
O prefeito Henrique Salgado, de Pindare Mirim, não sabe onde se esconder, pois tem relação de negócios com a empresa de Gláucio Alencar Pontes, mandante da morte de Décio Sá.
A prefeitura de Pindaré comprava merenda da empresa A. da C. Muniz Neto, uma empresa correta que sempre ganhou as licitações deste ramo em Pindaré, mas Henrique não satisfeito acertou a venda da merenda escolar com Gláucio por um suposto acordo de blindagem de sua administração, caso as investigações da Polícia Federal batesse às portas da prefeitura de Pindaré. É que Gláucio Pontes de Carvalho é laranja de uma empresa que vende merenda escolar pras prefeituras do Maranhão em que é sócio um policial federal do Maranhão.
Imaginem o que não tem por trás.
14/06/2012 às 17:44
Rapaz, nenhum de vcs blogueiros, nenhum jornal tem uma foto se quer do junior bolinha, sim porque todas sao a mesma ele com oculos escuros. Precisamos saber quem é o cara !!!!!
14/06/2012 às 22:21
e o deputado cutrim amigao do glaucio e do bolinha nao aparece em nada que estranho pois o cutrim e que mais tem interese em derubar o secretario de segurança e um dos maiores bancadores da campanha de cutrim todo mundo sabe que foi o glaucio vamos apetar estes bandidos que o nome do cutrim aparece e mais de dois deputados
17/06/2012 às 17:10
Ta faltando a Prefeitura de Monção que esta toda envolvida.
O Junior Bola (vulgo Junior da Coca Cola), patrocinou na campanha da Prefeita Paulinha com: caminhões e recursos financeiros, depois de eleita o Junior Coca Cola vendeu para a Prefeitura de Monção um Caminhão Coletor de lixo, que sumil, lembrando que o mesmo é amigo do esposo Mario Cardozo, esposo da prefeita Paulinha Incluindo o fornecimento da merenda escolar o envolvimento era grande tem mais coisa! que resta a policia envestigar.
18/06/2012 às 06:16
Investiguem o deputado e ex séc de segurança Raimundo cutrim, Jr bolinha e Gláucio tinham contato direto com esse bandido disfarçado de correto que se chama Raimundo cutrim. Não sei pq a policia ainda nem citou o nome desse canalha, com certeza no decorrer de mais de dez anos a frente da séc de segurança ele deve saber muito podre de muita gente grande por aí e por esse motivo torna-se blindado pq se ele cair muita gente cairá tb. Esse eh o nosso maranhao.
19/06/2012 às 11:28
Maranhao minha terra,que vergonha!!!!!!!!!!!!!!!!!Ha 13 anos eu fui embora deste Estado e a cada vez que retorno aqui me decepciono mais e mais!!Que santa bandidagem do Maranhao,até os Policiais sao corruptos!Tenho vergonha de ser maranhense!!
Este Estado que nunca muda e nunca avança,as mesmas coisinhas de sempre!!
VERGONHA MARANHAO!!!VERGONHA SARNEYS que nunca deram nada de bom pra essa terra de indios!
19/06/2012 às 16:45
Todos os maranhenses sabem que por trás desses bandidos existem outros poderosos (Deputados e até Prefeitos) só que no Maranhão é sempre assim prendem uns e depois soltam e o que é pior, ainda recebem salários pelo tempo que ficaram presos ou são indenizados pelo Estado.