Esposas, filhas e irmãs dos militares esperam que a greve termine hoje

Por Luís Pablo Política
 

A ansiedade é grande por parte dos familiares dos polícias e bombeiros militares, que estão acampados há sete dias no prédio da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Familiares dos militares apoiando o movimento

Familiares dos militares apoiando o movimento

Esposas, filhas e irmãs dos manifestantes esperam que esse impasse entre os grevistas e o Governo do Estado termine hoje, 30.

Uma nova reunião foi marcada para às 15 horas desta quarta com o representante do Poder Executivo, secretário João Alberto (Projetos Especiais), que deverá apresentar uma solução definitiva para terminar com o movimento grevista.

Para alguns familiares, o secretário como o interlocutor do governo nas negociões com os militares, é uma garantia de que a greve pode estar chegando ao fim, ainda hoje. Eles acreditam que não haverá punições como prisões e nem deserções dos manifestantes, como garantiu João Alberto na reunião ontem, 29, com os grevistas.

Por tanto, há quem acredite que a greve pode acabar hoje. Vamos aguardar.

2 comentários em “Esposas, filhas e irmãs dos militares esperam que a greve termine hoje”

  1. PAI FRANCISCO

    Abram as porteiras, PAI FRANCISCO chegou!!!
    Erra a governadora ao negociar com esses baderneiros!
    Esses baderneiros tem que assumir as consequências de seus atos!
    Estamos muito bem sem eles nas ruas, esse amotinamento mostrou que eles não servem pra nada, ou melhor, servem: para amedrontar a população e agredir inocentes!
    Que eles continuem por lá!
    A sociedade agradece!
    Nada de anistia, punição neles!
    Essa cambada de baderneiros pensa que isso é brincadeira…segurança é coisa séria.
    Está chegando mais tropas do exercito, não precisamos mais deles.
    Todos tem que ser desertados!
    Cadê os metidos a corajosos? Estão todos correndo atrás de atestados médicos com medo de punições!
    Eu disse, desde o começo, que esses baderneiros não tem coragem de enfrentar nossas tropas do exercito!
    Eles não queriam banho de sangue? Então continuem por lá…fiquem o tempo que quiserem, aqui fora tá tão bom sem eles…
    GOVERNADORA NÃO TEM ESSE NEGÓCIO DE ANISTIA. QUEM FAZ BADERNA, TEM QUE AGUENTAR AS CONSEQUÊNCIAS. CPMB NELES!

  2. Pedro Sergio

    AGORA QUERO VER UM DESEMBARGADORES FALA QUE É INLEGAL A GRAVE DELES.
    Juuízes fazem paralisação nacional nesta quarta-feira; 20 mil audiências serão afetadas

    Em protesto à falta de segurança e à desvalorização da carreira, os juízes do Trabalho de ao menos 19 Estados iniciam nesta quarta-feira (29) uma paralisação geral de 24 horas. A medida, segundo a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), afetará cerca de 20 mil audiências, que deverão ser remarcadas. O atendimento de casos urgentes, no entanto, será mantido.

    O ato envolverá cerca de 3.600 juízes, que participarão de debates e reuniões organizados pelas associações regionais de seus respectivos Estados. A paralisação contará também com a participação dos juízes federais.

    De acordo com a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), os atos não vão afetar ações urgentes, como de concessão de benefícios previdenciários, de fornecimento de remédios pelo Serviço Único de Saúde (SUS), bem como ações criminais.

    Os juízes federais e os do Trabalho cobram aumento salarial e melhores condições de trabalho. Além da defasagem salarial, a categoria argumenta que trabalha sem garantia de segurança. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo menos 200 juízes estão sob ameaça de morte em todo o país.

    Segundo o presidente da Anamatra, Renato Sant’Anna, o salário está defasado em quase 25%. Os juízes criticam ainda a falta de política institucional que garanta a segurança para o exercício de suas funções, bem como a ineficiência do sistema de saúde, que, segundo Sant’Anna, não previne os agravos à saúde física e mental nem prevê proteção previdenciária adequada.

    Os magistrados vão enviar à Advocacia Geral da União todas as citações e intimações acumuladas desde o dia 17 de outubro, que estavam paradas para pressionar o Executivo pela liberação de recursos para o reajuste salarial dos juízes.

    Na última sexta-feira (25), o presidente do do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, disse que os juízes que não trabalharem poderão ter corte no salário, a exemplo do que ocorreu com os servidores em greve.

    *Com informações da Agência Brasil

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