Superintendente do Incra do MA é preso pela PF por corrupção

Por Luís Pablo Polícia / Política
 

G1MA

Superintendente do Incra Antônio Carneiro é detido em Imperatriz

Superintendente do Incra Antônio Carneiro é detido em Imperatriz

O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Antônio Carneiro, foi preso na manhã desta terça-feira (2), em Imperatriz, durante uma operação da Polícia Federal no Maranhão.

A Operação Ferro e Fogo I e II investiga um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) e empresários.

Carneiro foi preso por suspeita de ter participado do esquema de corrupção quando era secretário adjunto da Sema. Nesta manhã, ele estava dentro de um avião com destino a Brasília quando foi detido pelos policiais federais.

No total, serão cumpridos dois mandados de prisão preventiva, 21 mandados de prisão temporária, 28 mandados de busca e apreensão e seis conduções coercitivas. Segundo a PF, pelo menos quatro pessoas já teriam sido presas: uma em Açailândia, uma em Balsas, uma em Davinópolis e outra em Imperatriz. Ainda não há informações sobre a identidade dos outros detidos.

De acordo com inquérito da Delegacia Especializada em Repressão e Crimes contra o Meio Ambiente, a organização criminosa cobrava dinheiro para auxiliar empresários em processos administrativos, concedendo informações privilegiadas sobre fiscalizações e na execução de fraudes em processos ambientais.

Superintendente do Incra Antônio Carneiro é levado pela PF

Superintendente do Incra Antônio Carneiro é levado pela PF

PF prende analista do Ibama

Na manhã de hoje, dia 2, a Polícia Federal prendeu o analista do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), Antônio Lima Campos Júnior.

A PF também cumpriu mandado de apreensão na casa do vereador da cidade de Chapadinha, Eduardo Sá.

O analista e o vereador são apontados como alguns dos envolvidos na organização criminosa formada por servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Humanos (Sema) e empresários. Todos são acusados por conduta de corrupção no desempenho de suas funções.

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