Deputado Júnior Verde se posiciona contra aumento de passagens

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Júnior Verde

Deputado Júnior Verde

O deputado estadual Júnior Verde (PRB) se posicionou contra o aumento das passagens de transporte coletivo.

O parlamentar fez um aparte durante pronunciamento do deputado Edivaldo Holanda (PTC), nesta terça (29), e defendeu celeridade no processo de licitação para contratação das novas empresas.

O edital foi publicado pela Prefeitura de São Luís nesta segunda (28). As tarifas sofreram reajustes de 11,8%, em vigor desde sexta passada.

“Não acredito que seja justo a população pagar essa conta. Não podemos onerar o trabalhador. Hoje, os usuários não contam com um sistema de qualidade, por que têm que suportar um aumento dos serviços prestados, se não têm qualidade?”, questionou o parlamentar.

Verde aproveitou o pronunciamento do deputado Edivaldo Holanda (PTC) no Plenário para externar sua insatisfação com o reajuste, que causou impacto no orçamento de todos os usuários de transportes coletivos. Ele também destacou a importância da publicação do edital de licitação do sistema de transporte urbano em São Luís, nesta segunda-feira.

“Considero esse processo de licitação um grande avanço. Certamente vai permitir que os usuários de ônibus coletivos tenham um transporte de qualidade. Quando as novas empresas estiverem atuando, a população contará com uma frota atualizada e um serviço à altura do nosso povo”, finalizou Júnior Verde.

Um comentário em “Deputado Júnior Verde se posiciona contra aumento de passagens”

  1. Mustafat Roubth Sadim

    Aqui se verifica a realidade do ditado popular “acender uma vela pra Deus e outra pro diabo”. Ou seja, Dilma ficando, Sarney se dá bem; sendo Michel, é Roseana, e tudo fica em casa, com a família permanecendo no poder, como tem sido ao longo dos 50 anos de vida política do patriarca.
    Quanto ao senador João Alberto e seu filho Marcelo, deputado federal, estão fazendo a leitura errada da situação atual, ou seja, preferiram não dar ouvido aos clamores das ruas, que querem duas coisas: a saída de Dilma e a prisão de Lula. Deste, pela roubalheira, pelo comando do petrolão, etc. etc.
    Desenha-se no cenário político em ebulição a mesma pintura utilizada para o impeachment do Collor – partidos até agora, tidos como da base do governo, vão mudar sua posição ideológica pela pressão dos deputados e senadores de oposição, bem como pela pressão das ruas.
    Sabem que os deputados que votaram contra o impeachment do Collor não mais se elegeram na eleição seguinte. Se inteligentes forem, não vão querer correr esse risco, não é mesmo? Ademais, o governo petista já está podre até a medula, e não há cirurgia humana capaz de retirar o tumor para reverter esse processo. Assim, o governo é um doente terminal no mais alto grau. Esperneiem o quanto quiserem os petistas, militantes milicianos e aliados, que não vai adiantar.
    Esse processo de intimidação – ontem promovido pela fala dos deputados petistas José Guimarães e Wadih Damous (este mais parece um lacaio do Lula, tamanha sua submissão quando o ouvimos falando em telefone grampeado) e do senador Humberto Costa (outro pau mandado do PT), de que agora iriam partir para a luta, numa alusão de pôr suas milícias de prontidão – não mais funciona.
    Maior prova disso foi a grande multidão, mais de 6 milhões de pessoas em todo o país, que participou das manifestações pró-impeachment no dia 13 deste mês. É possível ou provável que o PT, para enfrentar os brasileiros que desejam a derrocada do governo, pensem ou queiram importar milícias cubanas ou venezuelanas para intimidar o povo, e impedi-lo de voltar às ruas para continuar se manifestando contra Dilma, Lula e todo o PT.
    Mas acredito que o Exército Brasileiro, ou melhor, as Forças Armadas já tenham pensado nisso também, e impeçam um banho de sangue no país, tão exaltados estão os ânimos, sem a coragem e humildade do governo para jogar a toalha e reconhecer que não dá mais para manter esse status quo de desgoverno.

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