Com R$ 200 milhões em bens, agiota Pacovan passa 8 dias na cadeia e é solto

 

Agiota Pacovan

Agiota Pacovan

O empresário Josival Cavalcante da Silva, mais conhecido como “Pacovan”, foi solto pela Justiça. A decisão foi do juiz Flávio Roberto Ribeiro Soares, da Central de Inquéritos, que concedeu habeas corpus ao agiota na noite desta sexta-feira (12).

Pacovan passou 8 dias na cadeia. Ele foi preso no dia 4 deste, juntamente com 17 pessoas, entre elas sua esposa Edna Maria Pereira.

O agiota é apontado de ser chefe de uma quadrilha especializada em lavagem de dinheiro por meio de uma rede de postos de combustível. O dinheiro, segundo a polícia, é oriundo da corrupção em prefeituras maranhenses.

Segundo o superintendente da SEIC (Superintendência Estadual de Investigações Criminais), delegado Tiago Bardal, o agiota possui cerca de 200 milhões de reais em bens.

Apesar de Pacovan ter se livrado da cadeia, a polícia vai continuar com a investigação da Operação Jenga para identificar a rede de políticos envolvidos no esquema.

3 comentários em “Com R$ 200 milhões em bens, agiota Pacovan passa 8 dias na cadeia e é solto”

  1. ademir

    São essas decisões que incentivam mais pessoas a delinquir, não acontece nada! deixava ele preso para ele poder dedurar os demais envolvidos. Eita País da impunidade! cASO FOSSE UM LADRÃO DE GALINHA IA MOFAR NA CADEIA!

  2. Armando A Madeira

    “deixava ele preso para ele poder dedurar os demais envolvidos…”. Bem, tal medida contraria a Carta Federal. Vem a pergunta: – Tá preso em razão de quê? Tá preso para dedurar os colegas…

  3. Marcos Pindaré

    Não conheço o Sr. Pacovan. Porem, o constituinte sabiamente estabeleceu a ampla defesa e o contraditório; e esta prerrogativa é dada a todos os brasileiros. Portanto, alguém ser acusado desse ou daquele crime, não o torna culpado. Cabe aos orgãos estatais provarem de forma impessoal a culpa do acusado. Pois é, nós vivemos tantas incertezas e constatações de roubalheiras promovidas por quem deveria impedir que acontecesse, que aceitamos condenações sem o devido processo legal.

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