Hackers são presos pela Polícia Civil em Imperatriz e Ribamar Fiquene

Por Luís Pablo Política
 

Dois suspeitos foram localizados em uma área de mata no município Ribamar Fiquene

Três homens suspeitos de integrarem uma quadrilha, que desviou quase R$ 13 milhões do banco virtual Nubank, foram presos pela Polícia Civil. As prisões fazem parte do desdobramento da segunda fase da “Operação Ostentação”, deflagrada pelo Departamento de Combate à Crimes Tecnológicos da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) e pelo Centro de Inteligência da Polícia Civil (CIPC).

Os três foram presos em cumprimento a mandados de prisão. Um dos suspeitos foi preso no povoado do Bananal, município de Imperatriz, em uma associação recreativa. Os outros dois foram localizados no município de Ribamar Fiquene, em uma região conhecida como Sumauma. Eles estavam escondidos na mata, o que dificultou o acesso dos policiais. Com a dupla, os policiais encontraram antenas com acesso à internet via rádio.

Em dezembro do ano passado, a operação mobilizou cerca de 280 policiais civis do Maranhão, 70 Viaturas. Foram cumpridos 98 Mandados de Busca e 34 prisões, sendo 29 no Maranhão, uma em Tocantins e duas no estado de Goiás, além da apreensão de onze veículos e bloqueio de três milhões de reais em contas de suspeitos.

Segundo o Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos, a investigação acontece desde fevereiro de 2020, quando ocorreu a 1ª Fase da Operação Ostentação, com a prisão de dez pessoas, nove em Imperatriz e uma em São Luís.

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