Edinho Lobão se diz família, mas evita a participação do pai no programa eleitoral

Por Luís Pablo Política
 
Lobão Filho e o pai, Edison Lobão, durante a Convenção do PMDB

Lobão Filho e o pai, Edison Lobão, durante a Convenção do PMDB

O candidato peemedebista ao Governo do Maranhão, Edinho Lobão, parece não ter tanto orgulho do pai, o ministro de Minas e Energia e ex-governador do Estado, Edison Lobão.

Aos quatro cantos, Edinho tem defendido o laço familiar, dizendo que “família é símbolo de respeito e amor”. Ocorre, que o peemedebista vem demonstrando o contrário sobre o que defende.

Edinho Lobão abriu mão da participação do pai na campanha. E isso é público e notório. Nem no programa eleitoral do filho, o ministro Lobão tem aparecido.

São raros os atos públicos ou aparições de Edison Lobão em programas de rádio e TV. O ministro só atua nos bastidores. E isso raramente.

Porque será que Edinho não mostra o pai Lobão? É estranho um candidato que já teve um pai governador, não ter interesse em mostrar o exemplo de dentro de casa.

Um comentário em “Edinho Lobão se diz família, mas evita a participação do pai no programa eleitoral”

  1. André

    A vida de um político em campanha não é fácil mesmo como diz o dito popular “é uma arte de pisar em ovos”, o Ministro Lobão certamente têm suas atribuições de Ministro de Estado, caso aparecesse com muita frequência ao lado do filho esse sim candidato, daria-se margem para avaliações que a disputa não está sendo REPUBLICANA.
    Lobão Filho é candidato do grupo Sarney não há como negar, nem acredito que o mesmo queira fazer isso, embora alguns coloquem as coisas de forma uma tanto quanto distorcida, é ele Lobão Filho que têm que se apresentar, divulgar suas propostas, suas idéias, a forma como observa a gestão pública, como pretende transformar o Maranhão para melhor ou seja porque o pai Edison Lobão a grande maioria dos maranhenses já conhece, alguns gostando ou não, o candidato não pode se apresentar como sendo um “apêndice” do pai.
    Já é tempo de elevar o nível do debate, campanha eleitoral não pode ser uma “espécie de REVISTA CARAS”, onde os boatos muitas vezes se sobrepõem aos fatos.

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