Confusão na porta de uma boate na Lagoa acaba no Plantão da RFFSA
Confusão, na madrugada desta sexta-feira (18), com um tenente da Polícia Militar, um policial da Polícia Civil e um filho de uma delegada, foi acabar no Plantão da RFFSA, na avenida Beira-Mar.
Segundo o capitão Paulo Ramos, a confusão teve início com a abordagem feita ao policial civil, identificado como Ney, feita pelo tenente Jackson que estava à paisana, da Polícia Militar do Estado do Maranhão, na porta da boate Mandamentos Hall, na Lagoa da Jansen. Ele disse, ainda, que, no veículo do tenente, um Ecosport preto, foi encontrado um revólver calibre 38, que foi apreendido com o automóvel.
Os cabos Lima e Fontenele disseram, em entrevista à rádio Mirante AM, que foram acionados, por volta das 6h desta sexta-feira (18), para resolver o episódio envolvendo os policiais e acabaram vivenciando outro episódio com os jovens Hudson Winston Lage Lobo, de 18 anos, e Gabriel Diniz Lameiras.
Os militares disseram que os dois estavam embriagados e começaram a agredi-los verbalmente. O cabo Lima afirmou que o Hudson chegou a dizer a ele que era filho de uma delegada e que iria demiti-lo da polícia. O jovem, ainda, chegou a acusar o militar de ter roubado o relógio dele. O cabo Lima negou a acusação e não aceitou o constrangimento. Ele anunciou a voz de prisão aos jovens por desacato à autoridade. A dupla foi conduzida para o Plantão da RFFSA, na avenida Beira-Mar.
Todos os policiais militares e o investigador da Polícia Civil envolvidos na confusão prestam depoimento ao delegado Lawrence Pereira, titular do Plantão da Rffsa. O pai e a delegada titular da Polinter, mãe de Hudson Winston, assim como os pais de Gabriel, estão na delegacia acompanhando o depoimento dos filhos.
20/01/2013 às 13:26
EU PRESENCIEI TUDO ERAM OFICIAIS DA POLICIA MILITAR, TODOS NOVOS E BEBADOS, SAIRAM DA BOATE MANDAMENTOS BEBADOS E ARRUMANDO CONFUNSÃO, FOI QUANDO ABORDARAM O POLICIAL CIVIL QUANDO ESTAVA SAINDO DO ESTACIONAMENTO COM SEU CARRO, UM HOMEM ARMADO COLOCOU A PISTOLA NA SUA CABEÇA E MANDOU QUE O MESMO DESCESSE DO VEÍCULO, SO DEPOIS QUE O INVESTIGADOR DA POLICIA CIVIL DESCEU QUE O HOMEM SE IDENTIFICOU COMO POLICIAL MILITAR, POREM ESTAVA A PAISANA E AL, FOI QUANDO O ALTAMENTE EMBRIAGADO, FOI QUANDO O POLICIAL CIVIL LIGOU PARA O 190, POREM VEIO OUTRO POLICIAL MILITAR BEBADO E A PAISANA E APONTOU UM REVOLVER PARA CABEÇA DO POLICIAL CIVIL POR QUE ELE ESTAVA LIGANDO PARA O 190. AS VIATURAS DA POLICIA MILITAR CHEGARAM REVISTARAM O CARRO DOS POLICIAIS MILITARES QUE ESTAVAM BEBADOS E NAO ESTAVAM A SERVIÇO E ENCONTRARAM UM REVOLVER NAO REGISTRADO. CHAMARAM UM CORONEL E UM DOS OFICIAIS QUE ESTAVAM BEBADOS E NAO ESTAVAM EM SERVIÇO FOI ALAGEMADO E LEVADO PARA PLANTAO. ESSE OFICIAIS JA RESPONDEM VARIOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS. O INVESTIGADOR DA POLICIA CIVIL CORREU RISCO DE VIDA POR CONTA DE IRRESPONSAVEIS QUE NAO TEM CONDIÇAO DE ANDAREM ARMADOS. COM RELAÇÃO AOS FILHOS DA DELEGADA EH OUTRO CASO QUE NAO SEI PQ A IMPRENSA COLOCA COMO SE FOSSE O MESMO.