TJ interpela Fernando Furtado sobre propinas a desembargadores
Fernando Furtado
O deputado, que já vem sendo apelidado de Fernando “Surtado”, é autor de várias polêmicas de repercussão nacional, onde chamou índios de “viadinhos”, afrontou a Igreja católica, chamou os antropólogos de maconheiros, entre outras declarações polêmicas.
Furtado deverá prestar explicações sobre a acusação feita durante audiência pública realizada em São João do Caru-MA, onde afirmou ter presenciado o pagamento de propina a um genro de um desembargador, em um posto de combustível de São Luís.
Segundo o parlamentar, a propina variava entre R$ 100 e R$ 200 mil, com intuito de negociar a volta de prefeitos à seus cargos.
De acordo com o artigo 144 do Código Penal, “referências, alusões ou frases que inferem calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa”.
14/10/2015 às 19:53
Ele falou o que muitos tem medo de falar. Se segurar o que afirmou, tem mandato de deputado federal garantido. Lembrando que ele possui imunidade parlamentar.
15/10/2015 às 09:23
Com relação a quem foi o Genro ou o Desembargador,… não tenho nem idéia de quem foi!
A grande questão no meu ponto de vista é:
Será que o nobre Deputado vai ser esse CABRA MACHO que diz ser, e vai falar quem fez a tal negociata, ou vai bancar o INDIO VIADINHO que ele tanto criticou?
Como diria Dr Peta,… MISTÉRIOOOOOOOO!!!
15/10/2015 às 12:48
INFELIZMENTE ESSA DENUNCIA DO DEPUTADO É VERÍDICA, TODOS SABEMOS DESSAS SAIDAS E VOLTAS DOS PREFEITOS AQUI NO MARANHÃO, MAS NINGUEM TEM CORAGEM DE DENUNCIAR, SOMENTE ESSE CIDADÃO. VAMOS VER NO QUE DA.
15/10/2015 às 14:33
Cabra macho. Só disse o que TODO MUNDO sabe
16/10/2015 às 10:00
Que tarefa difícil essa que o deputado Fernando Furtado tem pela frente e ao mesmo tempo que tarefa fácil!
Todo mundo nesse Maranhão velho sabe que no TJMA não se faz filantropia! Lá 99% das decisões não seguem os ditamos do Direito e a isenção de um bom julgamento, ou seja, são proferidas ao sabor das conveniências, das trocas de favores (passados ou futuros) ou até mesmo são vendidas. Notadamente as decisões liminares.
Há tempo que todos nós torcemos para que se produza um flagrante contra essas venalidades operadas nessa Corte, mesmo aquelas operadas por assessores, funcionários, amigos, parentes e aderentes de desembargadores. Esperamos que algum dia isso se realize! Talvez o deputado Fernando Furtado as tenha. Vamos torcer e passar o TJMA a limpo!