Falta de comando de Yglésio, faz mulher morrer após ser rejeitada no Socorrão I

Por Luís Pablo Polícia
 

Diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses

Diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses

A falta de comando do diretor-geral do Socorrão I, Yglésio Moyses, resultou na morte de uma mulher que foi rejeitada no Hospital Municipal Djalma Marques. Aliás não só a falta de comando como também a falta de tempo do médico Yglésio Moyses, que só vive nas redes sociais escrevendo coisas inescrupulosas de criança menor de 8 anos.

Segundo denúncia do Blog do Daniel Matos, a mulher com uma perfuração no esôfago morreu ontem após ter sido rejeitada no Socorrão I.

A paciente, de 46 anos, foi atendida no último dia 1º naquela unidade de saúde após engolir, acidentalmente, uma espinha de peixe, mas ao retornar ao hospital, no dia seguinte, com fortes dores, não foi mais aceita porque a médica que a examinou disse que seu problema era “psicológico”. Familiares registraram o caso no Plantão Central da Beira-mar.

Quando deu entrada no Socorrão I pela primeira vez, a mulher foi atendida. Após constatar a perfuração no esôfago, o médico fez o procedimento para retirada da espinha e a liberou, recomendando que ela retornasse se sentisse dor e febre. Os sintomas se manifestaram e a paciente procurou o hospital novamente no dia 2.

Examinada, dessa vez, por uma médica, a paciente foi orientada a procurar atendimento ambulatorial, de preferência no Centro de Saúde Paulo Ramos, na Rua do Passeio, no Centro, uma vez que seu quadro não seria de urgência. A profissional de saúde chegou a declarar que as dores que ela sentia eram “psicológicas”, fato relatado por familiares no boletim de ocorrência policial.

Como as dores não cessavam, a mulher foi levada ao Hospital São Domingos, onde foi constatada não só a pefuração no esôfago, como uma lesão na aorta (maior e mais importante artéria do sistema circulatório do corpo humano). Com a necessidade urgente de cirurgia e sem condições financeiras de custear a operação, os parentes decidiram encaminhá-la ao Hospital Geral Tarquínio Lopes, na Madre Deus, mas, no trajeto, ela morreu.

O grave episódio, que requer investigação rigorosa das autoridades, comprova que as coisas não andam tão bem no Socorrão I como tenta fazer crer seu midiático diretor-geral, Yglésio Moyses.

Caso Décio: “eu e o Gláucio éramos apenas concorrentes”, diz agiota Pacovan

Por Luís Pablo Crime
 

Jully Camilo / Jornal Pequeno

Prosseguiram ontem (8) no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau) as oitivas das pessoas arroladas pela acusação, referentes ao processo que apura o assassinato do jornalista Décio Sá.

Um dos depoentes foi o comerciante Josival Cavalcanti da Silva, o “Pacovan”. Ele foi preso em maio de 2011, durante a “operação Usura”, da Polícia Federal, em São João do Paraíso (a 764 quilômetros de São Luís). Contra Pacovan pesam suspeitas de prática de agiotagem não só em São João do Paraíso, mas também em outros municípios, entre eles Bacabal, Santa Luzia do Paruá, Zé Doca e Miranda do Norte.

Agiota Pacovan

Agiota Pacovan

“Pacovan”, o primeiro na ordem dos inquiridos, ontem, pediu que os acusados fossem retirados do auditório durante o seu depoimento, mas não relatou nenhum fato polêmico ou algo que pudesse mudar o curso do processo.

Ele informou, em seu depoimento, que não conhecia os denunciados pela morte do jornalista. Disse apenas que já havia visto Gláucio Alencar – principal suspeito de ter mandado matar Décio –, mas que não tinha amizade com o mesmo. Ele relatou que soube da morte de Décio Sá pelos jornais e ficou surpreso com a notícia.

“Eu e o Gláucio éramos apenas concorrentes, porque ele tem loja de revenda de automóveis e eu também, mas não sei dos negócios dele e nem o que ele fazia. Em relação ao jornalista, não o conhecia, apesar de ele ter publicado posts sobre a minha prisão pela PF. Entretanto, nunca ofereci dinheiro a ele para que ficasse calado e nem recebi qualquer proposta da parte do Décio. Em relação à minha prisão, na época foi dito que eu realizava negócios ilícitos com a Prefeitura de São João do Paraíso, mas na verdade eu havia revendido uns carros para o prefeito Raimundo Galdino Leite, o “Boca Quente”, como pessoa física, e os cheques que recebi foram deles e não do Município”, disse “Pacovan”.

Caso Décio: “existe uma pessoa muito maior nessa história”, diz Gláucio Alencar

Por Luís Pablo Crime
 

Agiota Gláucio Alencar

Agiota Gláucio Alencar

O agiota Gláucio Alencar Pontes Carvalho, de 35 anos, acusado de ser o mandante financiador do assassinato jornalista Décio Sá, procurou ontem a imprensa, antes do início do terceiro dia de audiências com as testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público no processo, para se declarar inocente do crime de homicídio.

Enquanto o juiz Márcio Castro Brandão, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, abria a sessão, Gláucio Carvalho, ao perceber a presença dos jornalistas, levantou-se da cadeira e disse:

“Gente, eu não fiz isso aqui. Vocês vão saber quem fez isso. Estão fazendo uma campanha contra mim, porque existe uma pessoa muito maior nessa história. A pessoa que fez isso vai aparecer, ela vai cair. Eu tenho fé em Deus nisso”, disse o agiota, no Salão do Júri do Fórum Desembargador Sarney Costa, no bairro Calhau.

Como agiota, Gláucio é acusado por faturar milhões de recursos públicos destinados a prefeituras no Maranhão.

Defendido pelo advogado Adriano Cunha, Gláucio Carvalho acompanhou boa parte dos depoimentos ao lado do pai, José de Alencar Miranda Carvalho, de 73 anos, também preso na “Operação Detonando”, deflagrada Polícia Civil, em junho de 2012, em poder de 37 talonários de cheques em branco, assinados por gestores municipais.

Acompanhados de outros cinco denunciados, entre eles o executor confesso do crime, o pistoleiro Jhonatan de Sousa Silva, de 25 anos, pai e filho ouviram cinco dos seis depoentes. (Com informações do Imirante)

Poderes concedem reajuste salarial, menos Assembleia Legislativa que vive no interior fazendo excursão

Por Luís Pablo Política
 

Presidente da AL do Maranhão, deputado Arnaldo Melo

Presidente da AL do Maranhão, deputado Arnaldo Melo

Poder Executivo, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público, concederam um reajuste de 6% aos seus funcionários.

Enquanto isso na Assembleia Legislativa o assunto não é nem tratado.

No Poder Executivo e em diversos órgãos estaduais, como a Caema por exemplo, além do TJ, TCE e MP, os servidores efetivos estão recebendo o vale refeição com acréscimo.

Enquanto isso na Assembleia Legislativa é proibido tocar no assunto.

Mas nos corredores a insatisfação é enorme. Menos para um sindicato pelego, que se diz representante dos servidores da AL e nada faz.

Pior ainda para uma tal de ASSALEM, que só sabe fazer festa e recolher dinheiro todo mês de cada funcionário.

Mas o pior de tudo mesmo é que o Poder Judiciário consegue pagar seus servidores no dia do repasse financeiro da Secretaria de Planejamento para o TJ, dia 20 de cada mês.

O Poder Legislativo que recebe os recursos para pagamento da folha no mesmo dia do Judiciário, só paga 10 dias depois.

E onde estaria guardado todo esse dinheiro da AL durante 10 dias? A presidência da Casa estaria aplicando os recursos? E qual a razão do silêncio de nove membros da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa?

O blog desafia os nove deputados a apresentar uma justificativa plausível.

Êh Maranhão! Nelma Sarney suspende bloqueio de bens de João Castelo

Por Luís Pablo Política
 

Ex-prefeito João Castelo: agora é só alegria

Ex-prefeito João Castelo: agora é só alegria

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) decidiu, por maioria, suspender os efeitos da decisão que determinou a indisponibilidade de bens do ex-prefeito de São Luís, João Castelo, e a descaracterização dos sigilos bancário e fiscal da empresa de pavimentação asfáltica Pavetec Construções Ltda e de seus sócios.

O recurso do ex-prefeito foi derivado de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MP) para apurar ato de improbidade administrativa relacionado com a contratação da empresa Pavetec Construções com dispensa de licitação, em 2009. O Município executou o contrato sob a justificativa de estado de calamidade pública, decorrente do elevado índice de chuvas verificado em São Luís no período.

Os sócios da empresa e João Castelo recorreram da decisão. O ex-prefeito argumentou que a medida se apresentava como coerente, razoável e de bom senso e foi tomada após recomendação do próprio Ministério Público, que reclamou adoção de medidas urgentes para evitar desmoronamentos, dano à vida e ao patrimônio da cidade.

Desembargadora Nelma Sarney

Desembargadora Nelma Sarney

A desembargadora Nelma Sarney e a juíza Lívia Maria Costa Aguiar (convocada) votaram pela suspensão do bloqueio de bens, justificando que, a priori, a análise demonstrou que a medida ocorreu dentro das possibilidades de dispensa de licitação previstas na lei 8.666/93, necessária para evitar desabamentos e prejuízos decorrentes de chuvas.

“Se o prefeito não tomasse qualquer atitude em favor da população estaria cometendo ato de improbidade”, manifestou-se a desembargadora Nelma Sarney.

É mole!?

O relator, desembargador Vicente de Paula Gomes, votou em sentido contrário, mantendo o bloqueio dos bens e a quebra de sigilo, por entender presentes indícios de improbidade administrativa e de favorecimento e direcionamento na contratação, fatos suficientes a autorizar a indisponibilidade dos bens e fomentar uma investigação aprofundada sobre os fatos.

A ação civil pública seguirá o trâmite regular, junto à 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís.

Escândalo: advogados de Jhonatan visitaram Gláucio várias vezes na cadeia

Por Luís Pablo Cidade / Polícia
 

Advogado Pedro Jarbas

Advogado Pedro Jarbas

O principal suspeito de ter assassinato o jornalista e blogueiro Décio Sá, em abril de 2012, Jhonatan de Sousa Silva, possui dois advogados que cuidam minuciosamente do processo.

São eles: José Berilo Leite Filho e Pedro Jarbas da Silva, que atuam como advogados criminalistas, por todo o Estado do Maranhão.

Os dois advogados do pistoleiro estariam fazendo “visitas” ao agiota Gláucio Alencar, que é apontado, como um dos mandantes do assassinato do jornalista.

Ao todo foram 23 visitas, entre novembro de 2012 e janeiro de 2013. Sendo que, 19 delas, o advogado José Berilo Leite Filho estaria sozinho. Já acompanhado do segundo advogado, foram somente três.

Gláucio Alencar e José Miranda

Gláucio Alencar e José Miranda

Gláucio Alencar está preso no complexo de segurança máxima, localizado no Comando Geral da PM, também conhecido como “Manelão”.

Além do agiota, também está preso no mesmo local Fábio Aurélio do Lago e Silva, vulgo “Bochecha”, apontado como um dos responsáveis pela contratação do assassino.

O advogado José Berilo Leite Filho afirmou que já conversou com Gláucio. “Eu tenho diversos clientes que estão presos no Manelão. E como advogado, preciso ir até eles. Encontrei-me sim, algumas vezes com ele, mas isso não significa que estou advogando para o Gláucio”.

Assassino Jhonatan de Sousa Silva

Assassino Jhonatan de Sousa Silva

Sobre o contexto da conversa com Gláucio Alencar, durante as vezes que se encontraram, o advogado disse que foram assuntos sobre o andamento do processo, mas nada que fazia ligação ao pistoleiro Jhonatan Silva.

“Eu nunca fui até o local, com intenções de procurar diretamente o empresário Gláucio, todas às vezes foram inesperadas. Assim como, já conversei com o Bochecha, que está preso no mesmo local”, contestou o advogado.

O advogado ainda relatou que foi contratado pela família do pistoleiro e que não tem nenhuma ligação a mais com os outros envolvidos, no caso Décio Sá. (Com informações do Imirante)

Documento abaixo extraído do blog do Gilberto Léda:

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Agora Rubens Júnior morre! TCE aprova as contas da governadora Roseana Sarney

Por Luís Pablo Política
 

Governadora Roseana Sarney

Governadora Roseana Sarney

Nesta quinta-feira, dia 8, o pleno do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE) aprovou as contas da governadora Roseana Sarney.

A aprovação foi relativa ao exercício financeiro de 2011. Atuou como relator do processo o conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado.

As contas do governador do Estado estão entre as mais complexas apreciadas pelo órgão em razão do volume de recursos envolvidos.

Em voto minucioso, o conselheiro Caldas Furtado, acolhendo parecer do Ministério Público de Contas (MPC), representado na sessão pelo procurador-geral Douglas Paulo da Silva, propôs a emissão de parecer prévio pela aprovação com ressalvas das contas, no que foi acompanhado unanimemente pelos integrantes do Pleno.

Deputado Max Barros sai em defesa do conselheiro Edmar Cutrim

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Max Barros

Deputado Max Barros

Na manhã de hoje, dia 8, o deputado Max Barros (PMDB) defendeu o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, conselheiro Edmar Cutrim, que foi acusado ontem, dia 7, pelo líder da oposição Rubens Pereira Júnior, de favorecer os prefeitos aliados do governo Roseana.

O parlamentar achou injusta a acusação do deputado Rubens Júnior e disse que “o ex-deputado Edmar Cutrim foi escolhido conselheiro daquela Casa, por esta Assembleia Legislativa, e como presidente, ele não relata nenhum processo, ele não interfere na ação do técnico que aponta as irregularidades em contas de gestores públicos”.

E disse mais: “Nós temos é que fortalecer os órgãos de fiscalização, como é o Tribunal de Contas do Estado; se houver alguma falha nós temos que contribuir para que se evitem as falhas e se alguma acusação, alguma falha, irregularidade na prestação de contas que foi detectada, o gestor tem é que apresentar contraprovas, e a documentação para que sejam sanadas as pendências”.

Max Barros falou da importância institucional do TCE como órgão de controle e fiscalização. “O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão vem cumprindo seu papel, vem se aperfeiçoando a cada dia, os servidores que fazem parte deste Tribunal, na sua quase totalidade, são técnicos concursados, preparados, competentes e que fazem o seu papel. E os conselheiros são escolhidos conforme preconiza a Constituição”.

O deputado observou ainda que quem julga os processos em tramitação no TCE não é o presidente do Tribunal de Contas; é o Plenário do Tribunal, baseado nas instruções oriundas de setores técnicos, que atuam com total independência.

Presidente da Assembleia de MT é afastado por desvio milionário

Por Luís Pablo Brasil
 

Presidente da AL de Mato Grosso, deputado José Geraldo

Presidente da AL de Mato Grosso, deputado José Geraldo

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Geraldo Riva (PSD), classificou como ‘equivocada’ a decisão proferida nesta terça-feira (7) pelo Tribunal de Justiça que determinou o seu afastamento pelo crime de improbidade administrativa.

Ele foi condenado pelo desvio de R$ 4,7 milhões em dois processos, sendo um deles conhecido como ‘escândalo das calcinhas’, por suspeita de repassar mais de R$ 2,1 milhões a uma empresa que fabricava peças íntimas entre os anos de 2001 e 2002. Contudo, a decisão cabe recurso.

Com mais de 100 ações na Justiça, o parlamentar é investigado pelo desvio de dinheiro do legislativo usando empresas ‘fantasmas’. Em coletiva à imprensa, Riva também disse que só foi condenado porque é alvo ‘de uma perseguição política empreendida por alguns membros do Ministério Público Estadual (MPE)’.

Mesmo sem ter sido notificado oficialmente, o parlamentar afirmou que a presidência do legislativo estadual passa a ser comandada pelo deputado Romoaldo Júnior (PMDB), que é vice-presidente da ALMT. “O Romoaldo já estava até presidindo sessões. A partir de hoje ele está habilitado a assumir”, afirmou Riva.

(Com informações do G1MT)

Agressão de diretor do Socorrão repercute na Câmara Federal, Câmara Municipal e Assembleia Legislativa

Por Luís Pablo Política
 
Vereador Marquinho da Vila Luizão

Vereador Marquinho da Vila Luizão

Depois que o deputado Roberto Costa condenou a atitude do diretor-geral do Socorrão I, Yglésio Moyses, de debochar de um filho menor de 8 anos do jornalista e blogueiro Luís Cardoso, da tribuna da Assembleia Legislativa (reveja aqui, aqui, aqui e aqui), foi a vez da Câmara Municipal de São Luís, que tem uma pauta para ser apreciado com um pedido de moção de repúdio ao médico.

O vereador Marquinhos da Vila Luizão, autor da proposta, disse que em pleno o século XXI não concebe que um médico que descrimina crianças esteja ocupando um cargo público.

Para o vereador, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior está na obrigação de afastar o médico do cargo de chefia do Socorrão. “Ora, se ele trata uma criança de forma agressiva, o que dirá então de um enfermo adulto que se acha abandonado nas dependências do hospital?”, indagou Marquinhos da Vila Luizão.

O também vereador Fábio Câmara anunciou que fará um pronunciamento para condenar a atitude deo diretor Yglésio Moyses e informou que pedirá ao Ministério Público da criança e do adolescente providências contra o agressor.

Deputado Chiquinho Escórcio

Deputado Chiquinho Escórcio

Na Câmara Federal o deputado Chiquinho Escórcio (PMDB-MA) também fará um pronunciamento para repudiar o gesto discriminatório do diretor do Socorrão I.

Escórcio entende que em qualquer cidade civilizada um médico não estaria mais ocupando um cargo de direção e, principalmente, numa casa de saúde pública.

Mas o que se tem observado é o silêncio comprometedor do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. O blog do Luís Cardoso foi o maior defensor da candidatura do hoje prefeito do PTC e mesmo tendo o seu filho sendo vítima do médico, o prefeito optou por ficar do lado do diretor do Socorrão.

Alias, em todas as agressões feitas pelo médico a um menor de 8 anos e aos funcionários do próprio Socorrão, além do presidente da Embratur, Flávio Dino, o médico sempre teve a proteção do pai, Edivaldo Holanda, e do filho, Edivaldo Holanda Júnior.

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o diretor do Socorrão I, Yglésio Moyses