“Sem sombra de dúvida”, o deputado estadual Magno Bacelar (PV), é o mais inexpressível da Assembleia Legislativa do Maranhão.
Com uma péssima atuação no Legislativo, Bacelar como vice-líder da Casa, é motivo de risos no Palácio dos Leões.
Segundo uma fonte palaciana, a governadora Roseana Sarney e o seu irmão Fernando Sarney quando estão reunidos e, começam a falar do desempenho do deputado na Assembleia, é uma gargalhada sem fim. Tudo porque, ao sair em defesa do Governo, Bacelar faz um papel humorístico na tribuna.
Em seu discurso, assassinando a grámatica, o parlamentar repetitivo, mesmo sem resposta ao rebater as críticas da oposição se comporta como um delinquente na Casa.
A Secretaria de Estado do Turismo – SETUR, comandada por Tadeu Palácio, destinou o valor total de R$ 1.265.000,00 para a Fundação São Luís Convenções e Eventos, dirigida pelo ex-deputado federal Eleotério Nan Souza para ajudar na organização dos Arraiais 2011, da Lagoa, em São Luís e o Arraial da Cidade, em Coroatá.
Até aqui tudo bem, tudo bacana. Ocorre que o “Arraial da Cidade” é de propriedade do secretário de Saúde, Ricardo Murad, que no ano passado carnaval concorreu e perdeu feio para a animação momesca promovida pela prefeitura de Coroatá, administrada por seu adversário, Luiz da Amovelar.
Os arraiais, na verdade, são administrados por Murad e não dependerão da vontade do secretário de Cultura, Luís Bulcão, para montar suas programações.
No valor destinado para o Arraial da Lagoa foi de R$ 872 mil e no Arraial da Cidade foi repassado o valor R$ 393 mil.
Secretário Ricardo Murad
Ano passado, a SETUR repassou o montante de R$ 940 mil, para mesma fundação e sendo destinados para os mesmo arraias.
O “Arraial da Cidade” de Murad, foi construído pela Edconsil, construtora que mais fatura em obras públicas estaduais em todo o Maranhão.
Segundo comentam, que o valor da construção do Arraial da Cidade teria sido da ordem de R$ 1 milhão.
O dono da Edconsil, Fernandão, como é mais conhecido, é hoje o maior amigo inseparável do secretário Ricardo Murad.
Veja abaixo a publicação dos dois contratos no Diário Oficial do Estado do Maranhão, data do dia 01 deste mês.
A diretora administrativa do hospital, Sheila Furtado, sabe que a situação não é ideal. As camas não tem lençóis, a sala de raio-x tem uma porta de madeira e a higiene também pede socorro. O hospital de verdade está fechado para reformas. Clique e veja:
O Fantástico realizou uma reportagem especial sobre o desperdício de dinheiro público: os elefantes brancos do Brasil. Há muitos anos, um rei dava um elefante branco para os súditos de que não gostava. O animal ocupava espaço, não tinha utilidade e era caro para manter. Por isso, tudo que é grande, custa uma fortuna e não serve para nada ganha o nome de “elefante branco”. O Brasil está cheio deles: obras gigantescas, inacabadas e que não beneficiam a população.
Em um bairro de São Luís (Cidade Operária), no Maranhão, faltam pelo menos 400 vagas para os alunos da rede pública. Henrique tem de pedalar quilômetros para estudar. Ele convive com as sequelas da paralisia infantil e nos dias de calor chega a passar mal. Bem perto da casa dele, duas escolas, com capacidade para 2,4 mil alunos, foram construídas e abandonadas. O repórter Alex Barbosa foi conhecer uma delas.
Na frente da escola, foram colocadas algumas madeiras velhas para impedir a entrada de vândalos. Lá dentro dá para ver a quantidade de mato que tem no pátio do colégio, o que demonstra o tempo que a escola está pronta, mas até hoje está abandonada.
A Secretaria municipal de Educação informou que haverá nova licitação para retomar as obras. A Transparência Brasil, organização que acompanha o andamento de obras supeitas, diz que falta fiscalização e que, embora o controle exercido pelo Tribunal de Contas da União tenha melhorado, a maioria dos tribunais de contas municipais e estaduais simplesmente não fiscaliza.
No final da matéria, o violonista maranhense Turíbio Santos aparece tocano na Cidade da Música, o principal “elefante branco” do governo do Rio de Janeiro.
Paulo e Gleisi, de mãos dadas, e os filhos no Zoo de Brasília
Nada como um domingo em família depois de uma semana atribulada. A colocação se aplica perfeitamente ao ministro Paulo Bernardo (Comunicações) e sua mulher, Gleisi Hoffmann, ministra-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República.
O casal aproveitou a ensolarada manhã da capital para levar os filhos João Augusto e Gabriela ao Jardim Zoológico. Trocaram os trajes formais pela roupa esportiva e, por mais de uma hora, passearam tranquilamente de mãos dadas pelo ambiente descontraído do zoo brasiliense.
Algumas vezes pararam para comprar pipoca para as crianças e foram reconhecidos por várias pessoas que também curtiam o Dia dos Namorados pedindo-lhes pose para fotos.
Os educadores da Rede Municipal de Ensino do município de Chapadinha andam revoltados porque a prefeitura ainda não depositou o abono salarial na conta.
Alvo frequente de críticas por parte da população, a prefeita de Chapadinha, Danúbia Carneiro, não dá uma posição de quando vai ser depositado o dinheiro.
O pagamento deste abono obedece ao artigo 21 e 22, parágrafo 2º da Lei 11.494 do Fundeb, bem como a Emenda Constitucional 53/2006, a qual determina que 60% dos recursos obtidos pelos Municípios, advindos da União, devam ser aplicados na valorização dos profissionais da educação.
A prefeitura de Chapadinha recebeu o repasse do FUNDEB no dia 29 de abril no valor de R$ 1.981.610,25 (um milhão, novecentos e oitenta e um mil, seiscentos e dez reais e vinte e cinco centavos) valor este, que ainda não foi repassado para os educadores.
O gestor municipal só poderá usar as “sobras” dos recursos financeiros provenientes do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) para pagamento de abono salarial mediante a edição prévia de lei que estabeleça, de forma clara, o valor, a forma de pagamento e os critérios objetivos para a sua concessão.
Agora, cabe ao Ministério Público para a tomada das medidas cabíveis.
Quem foi, não se arrependeu, quem não foi, perdeu. O deputado estadual Marcos Caldas, mas conhecido como Marcos Play, fez uma festa junina de arromba na sua terra natal, no município de Brejo.
O evento foi realizado na sexta-feita, 10, em sua residência no município. Quem esteve presente disse que o ‘Play’ não economizou na festança, só para seus convidados o parlamentar gastou R$ 5 mil de whisky (Old Parr).
É o fraco!
No Arraial do Play o que não faltou foi mulher bonita, na festa teve várias atrações, como: quadrilhas e duas bandas de forró que agitou o evento.
A quem diga, que os vocalistas a todo tempo mandava um alô para o deputado Play, que muito animado e mais pra lá do que pra cá, regado a muito whisky, estava arrodeado de mulheres bonitas.
Quem tira onde é ele!
Amanhecido,Marcos Play chumbado e arrodeado de mulheres
Quem foi, não se arrependeu, quem não foi, perdeu. O deputado estadual Marcos Caldas, mas conhecido como Marcos Play, fez uma festa junina de arromba na sua terra natal, no município de Brejo.
O evento foi realizado na sexta-feita, 10, em sua residência no município. Quem esteve presente disse que o ‘Play’ não economizou na festança, só para seus convidados o parlamentar gastou R$ 5 mil de whisky (Old Parr).
É o fraco!
No Arraial do Play o que não faltou foi mulher bonita, na festa teve várias atrações, como: quadrilhas e duas bandas de forró que agitou o evento.
A quem diga, que os vocalistas a todo tempo mandava um alô para o deputado Play, que muito animado e mais pra lá do que pra cá, regado a muito whisky, estava arrodeado de mulheres bonitas.
Quem tira onde é ele!
Amanhecido,Marcos Play chumbado e arrodeado de mulheres
Na presidência da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM, o prefeito de Itapecuru-Mirim, Júnior Marreca, não mostra respeito perante a lei da transparência.
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão – TCE, emitiu Ofício-Circular aos prefeitos dos 22 municípios com mais 50 mil habitantes alertando para a necessidade do cumprimento dos dispositivos da Lei Complementar nº 131/2009 (Lei da Transparência).
O diploma legal determina que as prefeituras disponibilizem à população, em suas páginas na internet, informações detalhadas sobre a execução orçamentária municipal.
Na sua campanha para presidência da Famem, entre várias promessas, Marreca prometeu moralizar a Federação mostrando transparência, mas não é o que vem acontecendo. Desde quando assumiu a presidência vem mostrando um péssimo exemplo para as outras prefeituras.
Na última terça-feira, 7, a Famem destacou a importância de órgãos reguladores como Controladoria Geral da União (CGU) e Tribunais de Contas para o desenvolvimento dos municípios.
Marreca, como presidente de uma Entidade importante para o poderes municipais, é o primeiro a descumprir com a lei da transparênria, não informando os gastos diretos da Prefeitura de Itapecuru-Mirim. Como mostra a imagem abaixo do portal da prefeitura: