Deputado Edilázio Júnior

Edilázio disse que Flávio morre de medo da bandidagem, tando que, segundo ele, o comunista mandou a mulher nem sair da casa oficial do governo.

“Diz para minha mulher não sair do Palácio, pelo amor de Deus. Márcio Jerry, não vai para a rua, fica em casa meu todo querido”, disparou Edilázio.

Para o deputado, o governador foi fazer média ao bater foto no bairro do Coroadinho, para passar a impressão de que estava tudo tranquilo na cidade. Disse ainda que Flávio foi com vários policiais e, mesmo assim, tava morrendo de medo.

“Foi lá no Coroadinho com a segurança do Palácio dos Leões para mostrar que estava tudo ordeiro, em paz e levou 12 policiais o acompanhando, três vezes o efetivo de Lago da Pedra-MA, que tem 50 mil habitantes. Aí bate uma foto, morrendo de medo, aí os policiais tudo aqui ao redor dele. Inclusive, na foto, tem um que está até com a mão no cós, creio eu que pegando na arma”.

E disse mais: “ele [Flávio Dino] bateu a foto e depois falou: “vamos embora, vamos embora, que o bicho tá pegando”. Eu queria vê ele ter ido de ônibus. Aí, eu dizia: “rapaz, é o Governador da mudança. Esse governador é diferente. Ônibus pegando fogo na cidade toda, ele desceu ali para Beira Mar, pegou o Circular e foi bater lá no Coroadinho, sozinho, sem ninguém escoltando o ônibus”.

Jefferson Portela (da esq, para dir.) olhando para o titular do Blog, que passava de carro no local

O secretário de Segurança Pública do Maranhão, delegado Jefferson Portela, encontra-se na área do Maiobão participando do policiamento na localidade.

O titular do Blog do Luis Pablo foi quem fez o registro das imagens (acima e abaixo), ainda há pouco (23:15), quando passava pela estrada de Ribamar.

Portela e um contingente de policiais civis e militares fazem o patrulhamento, com viaturas nos dois sentidos da avenida, parando motoqueiros e ônibus para fazer revista. No local, a segurança parece ser intensiva.

Acusados de comandar de dentro de Pedrinhas ataques à ônibus sendo apresentados na sede da SSP-MA

Diferente do que anda circulando em redes sociais desde as primeiras horas desta segunda-feira, dia 23, nenhum dos envolvidos nos ataques a ônibus foram soltos pela Justiça.

Pelo contrário, os cinco – apontados como mandantes dos ataques, foram indiciados por formação de quadrilha e incêndio de ônibus na capital pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).

São eles: Wandeley Moraes, o Paiakan; Carlos César Viegas, o Carlito; Henrique Borges Chagas, o Black; Eliakim Davila Machado, o Sadrak; e Leandersson Nonato dos Santos (Léo Pirento).

Imirante.com

Rodoviários pretendem recolher ônibus devido os ataques de criminosos

O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (Sttrema), Isaias Castelo Branco, fez na manhã desta segunda-­feira (23) uma avaliação dos atos criminosos praticados desde quinta­feira (19) em São Luís. De acordo com o representante da categoria, os coletivos serão recolhidos novamente caso novos ataques ocorram.

“Caso outros ônibus sejam incendiados, a postura da entidade será a mesma adotada desde a semana passada. Iremos determinar que os coletivos sejam recolhidos imediatamente e levados as garagens, como forma de garantir a integridade da classe e toda a sociedade”, avaliou Isaias Castelo Branco.

Para ele, a situação ainda é muito preocupante e os rodoviários estão em alerta máximo. “Não podemos tolerar que nossos companheiros corram esse grande risco. A capital enfrenta uma crise na segurança, isso é evidente, mas não vamos permitir que motoristas, cobradores e os próprios usuários convivam com o medo, diante da possibilidade de novos ataques”, disse o presidente.

Na noite de domingo ocorreu mais um ataque a ônibus, dessa vez no Alto do Turu. Para os rodoviários, essa é uma demonstração de que as ações criminosas, mesmo com o reforço do policiamento anunciado pelo Governo do Estado, ainda não foram controladas.

G1

Senador Romero Jucá

O ministro Romero Jucá, do Planejamento, anunciou que vai se licenciar do ministério a partir desta terça-feira (24).

Jucá disse que pedirá uma manifestação ao Ministério Público Federal, a fim de que o órgão avalie se cometeu algum tipo de crime em relação às conversas gravadas entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

Segundo o ministro, até que o Ministério Público apresente um parecer, ele permanecerá licenciado. Depois, disse que aguardará decisão do presidente em exercício, Michel Temer, sobre se irá querê-lo de volta ao governo ou não.

“Estou consciente que não cometi irregularidade”, declarou.

O jornal “Folha de S.Paulo” informou nesta segunda-feira que, em diálogo com Sérgio Machado, Jucá sugere um “pacto” para tentar barrar a Operação Lava Jato.

Mais cedo, em entrevista coletiva, Jucá havia dito que não pretendia deixar o comando do ministério.

“Não tenho nada a Temer, não devo nada a ninguém. Se tivesse medo, se tivesse telhado de vidro, não teria assumido a presidência do PMDB num momento de confronto com o PT para ajudar a afastar a presidente da República. Se tivesse medo de briga, não estaria nesse processo da forma como entrei”, declarou Jucá.

Na noite de ontem (22), o 15º ônibus atacado foi totalmente queimado no Alto do Turu

Desde a última quinta-feira, dia 19, que a população vive momentos de terror com ataques a ônibus e o total clima de insegurança na capital maranhense.

Todo contingente policial que foi colocado nas ruas não foi suficiente para parar os ataques que seguiram até a tarde de ontem (22), quando o 15º ônibus foi totalmente queimado no bairro Alto do Turu.

Ao contrário do que se esperava, a bandidagem não se intimidou com a resposta do governo e seguiu com o que foi determinado pelos líderes da facção do Bonde dos 40.

Nem mesmo a apresentação dos identificados como mandantes, que estavam dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, conteve a ação dos criminosos.

A população, que segue refém do medo, espera uma reação dura e eficaz do Sistema de Segurança Pública para acabar com os consecutivos ataques aos coletivos.

Homens da Força Nacional

O número da tropa federal que virá à capital maranhense, servirá apenas para marcar ação de presença. Serão apenas 128 homens, fazendo deslocamento em 20 viaturas, um micro-ônibus e um ônibus.

A quantidade de agentes da Força Nacional não dará nem para policiar um bairro. Com esse número de homens, o patrulhamento da tropa federal não fará diferença, em relação ao que policiais militares e civis já vêm realizando na Grande Ilha.

Ao solicitar a ajuda da Força Nacional, o governador Flávio Dino (PCdoB) deveria ter conseguido um número muito maior de homens, para fazer um combate mais direto à bandidagem.

Deputado Adriano Sarney

Os aliados da base do governo na Assembleia Legislativa do Maranhão, devem pedido de desculpas para o deputado estadual Adriano Sarney (PV).

A solicitação do governador Flávio Dino para o Governo Federal encaminhar homens da Força Nacional (FN) para conter a onda de violência no Maranhão, mostrou que Adriano sempre teve razão.

Deputado Marco Aurélio

Um deles e mais exaltado foi o deputado Marco Aurélio, que em tom irônico, chegou a dizer que Adriano Sarney era “príncipe sem reinado”, durante seu discurso contra a vinda de homens da Força Nacional para o Maranhão.

Na época, Marco Aurélio e Adriano Sarney chegaram a discutir na presença de jornalistas, após o término da sessão. Foi preciso os colegas de parlamento acabar com a confusão.

Agora seria um momento ideal para Aurélio pedir desculpas para Adriano e reconhecer que sua iniciativa estava correta. A não ser que o parlamentar governista considera que uma atitude de homem, seja algo inferior.

Clique e veja a discussão dos parlamentares, na época:

Professores aprovados no concurso de 2015 da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) estão passando por dificuldades. De acordo com a denúncia enviada ao Blog, eles foram nomeados e destinados aos locais de trabalho, mas até o momento não receberam nenhum centavo.

A culpa, segundo eles, é da Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), que até o momento não criou a matrícula dos servidores. Sem matricula, não tem como receber seus proventos.

Com a promessa de um bom salário, professores de outros estados vieram em busca de estabilidade financeira, mas tudo que estão conseguindo é acumular dívidas. O mesmo ocorre com quem foi destinado a cidades do interior do Estado. “Famílias estão correndo o risco de passar fome”, diz trecho da denúncia.

A situação já é de conhecimento da Secretaria de Educação que até o momento nada fez e segue a mesma morosidade da Segep e demais órgãos públicos quando o assunto é a garantia dos direitos dos servidores.

Ex-prefeita Arlene Barros na sede da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão

Além da ex-gestora, também ficaram em liberdade seu filho Eduardo DP, um sobrinho, a empresária Débora de Oliveira Amaral e Zacarias Neto Moreira Mesquita. Todos tiveram mandados de prisão preventiva, durante a Operação Imperador, deflagrada na última quinta-feira (19).

Ao deferir o HC, Guerreiro Júnior disse “ser absolutamente genérica e desprovida de fundamentação a prisão preventiva”.

O magistrado determinar medidas cautelares, como comparecimento periódico em juízo, para informar e justificar atividades.

Abaixo a decisão do magistrado: